Setembro/
2013.
Eu gostaria de saber
escrever. Talvez uma crônica ou um conto.
Mas logo eu, que na
escola sempre fui péssima em “Língua portuguesa”, logo a nossa língua materna a
qual deveríamos saber de cor e salteado, vejam só a ironia.
Mesmo assim, atrevida
que sou me arrisco a escrever.
Fico horas pensando em
que tema devo abordar e me pego pensando nos grandes cronistas que escrevem
para jornais, revistas, etc.
Como podem ter tanto
assunto e conseguem escrever com tanta facilidade, falando de coisas cotidianas
que jamais sonharíamos que poderiam se transformar em crônicas. E quanta leveza
e tanta emoção num texto cheio de simplicidade que nos dá a impressão de que
escrever é muuuiiiito simples. De onde tiram tanta imaginação?
Mas como meu divagar
não chega a lugar algum, me vejo a escreve este pequeno texto que não diz nada,
apenas palavras, meias sem sentido que juntas tentam de todas as maneiras me
convencer de que “sim”, sou capaz de escrever, nem que seja um texto vazio,
fútil e sem nexo, que expresse tão somente a vontade de escrever algo.
Penso que no fundo
todos têm essa vontade louca de, como eu, escrever algo...
Aventure-se também.
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